Liberdade, em filosofia, designa de uma maneira negativa, a ausência de submissão, de servidão e de determinação, isto é, ela qualifica a independência do ser humano. De maneira positiva, liberdade é a autonomia e a espontaneidade de um sujeito racional. Isto é, ela qualifica e constitui a condição dos comportamentos humanos voluntários. Fonte:Wikipedia
Quando pensamos no conceito de liberdade, também refletimos sobre a liberdade de escolhermos com quem andamos, ser livre para escolher em quem acreditamos; poder escolher voluntariamente o estilo de roupa que quero usar, enfim, sem qualquer alienação poder fazer minhas escolhas.
Na religião a liberdade é mais conhecida como o Livre-arbítrio (doutrina que defende que a pessoa tem o poder de escolher suas ações) hoje muito confundida entre os critãos e não cristãos. O poder de escolher como agir não lhe dá outros poderes… não é uma falsa liberdade! Ser livre é compreender a liberdade do seu próximo, perceber o seu limite (Tudo posso, mas nem tudo me convém).
A liberdade dos dias de hoje é puramente egoista. Defende apenas os desejos de uma parte (um indivíduo). Ir à praia de biquini ou sunga, escolher livremente em qual candidato votar, noticiar o que realmente acontecia por de traz das lentes das câmeras… isso foi o começo de uma nova censura. A censura comandada pelos burgueses onde grandes empresas pagam pelo direito de dizerem o que querem e como querem. Vivemos numa sociedade a qual diz com devemos nos vestir, o que devemos ver e acreditar.
Ser livre é acreditar na verdade absoluta e pura. É ter a capacidade de “Apagar os sons das pedras que ouvimos – Ziza Fernandes“. Fingimos que não vemos, que não escutamos e que isso não acontece comigo, mas basta abrir os olhos e ver que a nossa essência vai sendo sufocada pelo modismo, o consumismo. Pessoas e empresas mal intencionandas nos roubam o direito de escolher, de sermos felizes, o direito de viver e de segurança. Fazer a diferença hoje é ir na contra-mão disso tudo, é praticar o amor, o cuidado, a generosidade e sobretudo o respeito às diferenças.
Abraços e até a próxima…
Rodrigo Dionízio
